Em setembro, 234.542 novos registros de microeemprendedores individuais (MEIs) foram abertos no Brasil, segundo o Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian. Em comparação com o mesmo período de 2021, a queda foi de 8,3%.

Para o economista Luiz Rabi, “a diminuição do desemprego com aumento da oferta de empregos formais, além da criação de postos de trabalho para absorver a demanda das empresas no final do ano, podem ter relação direta com a diminuição do empreendedorismo por necessidade. Essa tendência está sendo observada desde julho deste ano”.

Na análise geral, foram criados 316.238 novos negócios no país, cuja variação anual também foi de queda (-5,2%). Historicamente, Serviços se destaca com a maior parcela das aberturas e em setembro não foi diferente: 70,1% do total foi para este setor.

A análise por unidade federativa (UFs) do nascimento das empresas em setembro mostra que três estados do Sudeste detiveram a maior parte dos novos empreendimentos: São Paulo (94.184), Minas Gerais (33.038) e Rio de Janeiro (25.039). Na análise da menor participação estão Roraima (593), Acre (547) e Amapá (541).

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